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Criado para apoiar o desenvolvimento de mecanismos imunológicos contra enfermidades negligenciadas, o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Vacinas (INCTV) busca contribuir para a solução de problemas relevantes para medicina humana e veterinária, com grande impacto na melhoria da saúde pública. Nesse sentido, espera-se que, em até dez anos, sejam formuladas vacinas para combater a dengue, a leishmaniose e a malária.

O Instituto, que conta com a gestão administrativo-financeira da Fundep, também realiza estudos sobre doença de Chagas, leptospirose, toxoplasmose. A incidência dessas enfermidades entre a população brasileira demonstra a importância da iniciativa: a cada ano, o país registra: 40 mil casos de leishmaniose cutânea e 3,5 mil de leishmaniose visceral; 10 mil casos de leptospirose severa (com uma taxa de mortalidade de 15%); cerca de 500 mil novos casos de malária na região Amazônica; e aproximadamente um milhão de casos de Dengue são observados anualmente, dos quais 3% são da forma grave da doença.

Na última semana, o trabalho ganhou repercussão no jornal O Globo. Segundo dados divulgados pelo veículo, as pesquisas seguem avançadas. Entre outros resultados, desde 2008, está disponível uma vacina contra a leishmaniose para cães, mas ainda é preciso realizar adaptações para que o mecanismo de defesa possa ser utilizado em humanos.

Composição

O INCTV conta com a participação dos especialistas que integraram o antigo Instituto do Milênio e agrega pesquisadores jovens, formados no Brasil e exterior, que trazem novas tecnologias e conhecimentos para o grupo. O INCTV conta com a participação de 38 pesquisadores, de 14 instituições, entre universidades, centros de pesquisa e indústrias, além de manter relações de colaboração internacional com o Instituto Ludwig de Pesquisas sobre o Câncer e com a Universidade de Massachusetts.

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