A Fundep, por meio de seu presidente, professor Marco Aurélio Crocco, prestou, em 21 de junho, uma homenagem à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), por seus 25 anos de amparo à produção científica, tecnológica e à inovação, completados em 2011.
Em breve cerimônia, que aconteceu durante a abertura do 1º Encontro do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação das IES Brasileiras (Foprop) da Região Sudeste, prof. Crocco entregou uma placa comemorativa ao presidente da Fapemig, Mario Neto Borges.
“A ciência mineira pode ser dividida em dois momentos: antes e depois da Fapemig. A Fundep tem muito orgulho de ser parceira da fundação de amparo. Essa articulação vem só se fortalecendo ao passar dos anos”, afirmou o prof. Crocco. Atualmente, 85% dos projetos de pesquisas gerenciados pela Fundep são da Fapemig.
Mario Neto agradeceu o reconhecimento e aproveitou para destacar a competência técnica do corpo da Fapemig, além de reafirmar a importância do investimento contínuo na produção de conhecimento. “Entendemos que ciência, tecnologia e inovação são valores fundamentais para o crescimento de nosso Estado.”
Foprop
Realizado na UFMG nos dias 21 e 22 de junho, o evento foi uma oportunidade de diálogo estratégico entre diversas universidades e institutos ligados à pesquisa no país. Entre os assuntos discutidos nas palestras e mesa redonda estiveram os desafios referentes ao fomento da pesquisa no Brasil e as estratégias de internacionalização da pós-graduação.
O evento contou, entre outros, com as presenças do reitor Clélio Campolina; do pró-reitor de pós-graduação da Universidade, Ricardo Gomes; dos diretores de desenvolvimento Científico e Tecnológico da Finep, Roberto Vermulm; e de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde do CNPq, Paulo Beirão; além do presidente do Conselho Curador da Fapemig, João Francisco de Abreu; e de Mario Neto, que também é presidente do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap).
No encontro, o professor Campolina elogiou a diversidade do colegiado que compõe o Foprop, que promove a riqueza de olhares e a busca por interesses coletivos. Ele acredita que o Brasil tem bons desafios pela frente, e que o Fórum deve aproveitar as oportunidades em ciência e tecnologia para desenvolver projetos inovadores.