Resultado coloca HRTN em destaque na rede pública de saúde. Fundep faz a gestão do Hospital
Ao longo dos últimos dois anos, o Hospital Risoleta Tolentino Neves (HRTN) participou do Programa de Aprimoramento da Qualidade Hospitalar, desenvolvido pela Associação Samaritano, em parceria com o Centro de Estudos Augusto Leopoldo Ayrosa Galvão (CEALAG), no âmbito do Programa de Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.
O Programa auxilia a gestão de hospitais filantrópicos, aperfeiçoa as práticas de gestão e mede o desempenho dos participantes por meio de rigorosas avaliações. Durante sua participação, o HRTN passou por três avaliações, sendo duas em 2016 e uma em 2017, sempre demonstrando evolução em todos os aspectos analisados.
Certificação Ouro
De acordo com o resultado do Programa, divulgado no dia 29 de novembro, o Hospital conquistou 405,72 pontos, de 500 possíveis. Essa pontuação, efeito do comprometimento de gestores, funcionários, acadêmicos e residentes, garantiu ao HRTN a certificação nível ouro.
Os impactos dessa conquista refletem no aperfeiçoamento das práticas de gestão e na qualidade da assistência prestada à população, bem como no estreitamento dos laços com outras unidades de saúde da rede de assistência da região metropolitana de Belo Horizonte.
Créditos: Sávio Muniz
Gestão Fundep
Desde junho de 2006, a gestão do HRTN é realizada por meio da parceria firmada entre o Governo do Estado (Secretaria de Estado da Saúde), Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (Secretaria Municipal de Saúde), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Fundep e Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig).
Realizando a gestão administrativo-financeira do Hospital Risoleta Tolentino Neves, a Fundep promove o pleno funcionamento de suas unidades e implementa uma nova forma de gerenciamento, ampliando a produção da saúde e do ensino em saúde. “É motivo de orgulho para a Fundep ser parceira de um Hospital que recebe uma certificação tão importante na área médico hospitalar”, ressalta o presidente da Fundação, professor Alfredo Gontijo de Oliveira.
