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Missão Israel – diário da trilha da inovação em MG: Tel Aviv

Postado em Ciência, Tecnologia e Inovação
Fundep, Fundepar, UFMG participam, junto à Sedectes e outras instituições mineira, da Missão Israel: uma jornada inspiradora em um dos principais ecossistemas de inovação do mundo

Na trilha da transformação da inovação em Minas Gerais, representantes da Fundep e da Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica (CTIT) da UFMG estão, junto com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes), na Missão Israel para o Movimento da Nova Economia Mineira – Movem. São seis dias de imersão para conhecer de perto um dos maiores ecossistemas de inovação do mundo.
Estão participando desta missão representando a Fundep, Fundepar e UFMG, a gerente de Negócios e Parcerias da Fundep, Janayna Bhering, o gestor de projetos Fundep, Bernardo Annoni; o diretor da Fundepar – Fundep Participações S.A., Ramon Azevedo; e a coordenadora geral da CTIT UFMG, Juliana Crepalde.
1º dia: Tel Aviv – algumas das visitas, ações e impressões:
Weinzmann Institute of Science, instituição de pesquisa
– Tel Aviv Stock Exchange, bolsa de valores
Mindspace.me, ambiente de trabalho colaborativo, coworking
Capital Nature, investidor de startups em estágio inicial
Agent Video Intelligence, soluções de arquitetura aberta e análise de vídeos
– Talk com Karin Mayer Rubinstein, uma das principais referências no mundo em desenvolvimento de ecossistemas tecnológicos Seguimos nesta peregrinação da inovação!


“A escassez de recursos foi o impulso inicial para o desenvolvimento de Israel. ‘O país foi abençoado pela falta de recursos’ e, por isso, precisou se reinventar para ser autossustentável em termos de recursos necessários para sobreviver e hoje é uma referência em inovação e desenvolvimento tecnológico, com uma economia onde 30% do PIB vem da exportação (50% alta tecnologia).
Por conta disso, os israelenses fomentaram uma cultura empreendedora ao longo dos anos. Os jovens são obrigados a servir o exército aos 18 anos (2 a 3 anos, mulheres e homens respectivamente) e muitos optam por continuar por mais alguns anos. Eles vão para as universidades por volta dos 25 anos. Após a educação que complementa a formação já iniciada no exército é que começam a pensar em empreender. Eles recebem ajuda financeira/salário do exército e muitos usam esse recurso para montar seu empreendimento. Assim, são formados empreendedores mais maduros e mais preparados. ”
Janayna Bhering, gerente de Negócios e Parcerias da Fundep
 

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