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Núcleo presta assistência sociojurídica a vítimas do rompimento da barragem

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Um dos primeiros grupos da UFMG a chegar a Brumadinho após o rompimento da barragem de rejeitos da Vale, no dia 25/01, foi o Polos de Cidadania, que tem experiência em oferecer apoio psicológico e sociojurídico a comunidades afetadas por tragédias socioambientais. As ações são realizadas em parceria com o Núcleo de Pesquisas em Ética e Gestão Social da PUC-Minas (Nupegs) e com a organização não governamental Abrace a Serra da Moeda. No dia 30/01, o grupo visitou as áreas atingidas.
Na reunião na UFMG do dia 28/01, que contou com cerca de 250 pessoas, foi criado o Grupo de Referência, formado por 10 integrantes da comunidade de Brumadinho. Esse grupo é responsável por centralizar informações e facilitar a comunicação entre as vítimas do rompimento.
Ainda na reunião, foram criados outros cinco núcleos de assuntos estratégicos, incluindo o de Comunicação, orientado pela professora da UFMG e integrante do Polos, Regina Helena Alves da Silva, e o de Psicologia, orientado pelo coordenador do Polos e professor da UFMG, André Luiz Freitas Dias e o professor aposentado da UFMG Miguel Mahfoud. Os outros núcleos temáticos são destinados à assistência jurídica, manutenção de vínculos familiares e comunitários e questões ambientais.
De acordo com o coordenador do Polos de Cidadania, André Luiz Freitas Dias, neste primeiro momento, o contato entre esses núcleos e as vítimas do rompimento da barragem do Feijão é mediado pelo Grupo de Referência, principalmente por meio do whatsapp. Como as ações ainda estão sendo implantadas, ainda não há um local específico para atendimentos. A Fundep realiza a gestão do projeto Polos da Cidadania.
Confira reportagem da TV UFMG:

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